Linha 5-Lilás testa robô para limpeza das estações

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Linha 5-Lilás testa robô para limpeza das estações

Por: Redação Estadão Mobilidade . Há 1 dia atras
Mobilidade para quê?

Linha 5-Lilás testa robô para limpeza das estações

Robô que limpa o chão economiza mais água e energia do que lavação feita por humanos; outras linhas também testam tecnologia

1 minuto, 47 segundos de leitura

13/06/2025

Linha 5-Lilás testa robô inteligente que poderia substituir funcionários da limpeza
Robô usa sensores e GPS para se deslocar, limpa a área que foi assinalada e volta à base de carregamento, tudo sem intervenção humana. Foto: Divulgação/Motiva Trilhos

A estações da Linha 5-Lilás, da ViaMobilidade, iniciaram uma nova fase de testes com robôs de limpeza totalmente autônomos. O modelo Scrubber50 da Alabia sai em um horário programado da base onde fica estacionado, limpa a área mapeada e retorna – tudo sem intervenção humana. Ele usa sensores inteligentes, sistema de GPS e conexão remota para programar ações, definir rotas e evitar obstáculos.

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O robô ou por testes iniciais de demonstração nas linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda desde o ano ado. Agora, porém, a Motiva Trilhos (ex-Grupo CCR) deu um novo o nos estudos de viabilidade técnico-financeira. Assim, o objetivo, segundo o gerente de engenharia de operações da empresa, Gustavo Stavale, é avaliar o quão eficiente ele é em operação contínua e em cenários diversos.

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Os testes estão sendo realizados nas estações Campo Belo, Alto da Boa Vista, Borba Gato e, além disso, no Brooklin. Por ora, apenas com as estações vazias ou em horários de menor circulação. A Motiva afirmou que pretende avaliar o funcionamento em outros períodos, mas somente após a validação de protocolos mais robustos.

Foram avaliados dois modelos de operação, com o robô sozinho e com apoio de um funcionário. Os resultados até agora são promissores. De acordo com o engenheiro, foi observada uma redução de até 97% no consumo de água e de até 90% em uso de energia em relação à limpeza manual. Isso foi possível graças à tecnologia de limpeza mais precisa e ao uso controlado dos recursos durante a operação.

A empresa afirma, todavia, que não pretende substituir funcionários pelo robô. “A proposta é incorporar inovação ao processo de limpeza, reforçando pontos como sustentabilidade, ergonomia e segurança operacional. A tecnologia está sendo avaliada como um possível apoio às atividades humanas”, diz Stavale, nesse sentido.

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